A artroplastia total de joelho é uma forma de tratamento cirúrgico que tem como objetivo substituir uma articulação “doente” por uma nova articulação (prótese). O joelho danificado pela doença (artrose) é substituído por componentes metálicos e de polietileno, compondo uma nova articulação segura e confortável capaz de devolver as atividades de vida diária e permitir um caminhar sem dor.

Normalmente a artroplastia total de joelho (ATJ) está indicada quando todas as formas de tratamento não-cirúrgicos (fisioterapia, perda de peso com orientação nutricional adequada, uso de medicamentos anti-inflamatórios não-esteroidais e analgésicos comuns) falham no alívio da dor. Uma outra situação comum para indicação da ATJ é quando a artrose do joelho já se encontra em estágios avançados.

Os principais objetivos na realização dessa cirurgia são basicamente dois: o alívio da dor, sendo este o principal objetivo; e a melhora do movimento do joelho, possibilitando sentar, andar, além de subir e descer escadas sem manifestação de dor.

Embora a artroplastia total de joelho seja um tratamento cirúrgico consagrado e relativamente bem difundido, não é isento de riscos. E dentre os principais riscos, podemos citar: infecção, trombose venosa profunda/embolia pulmonar, dor crônica, descência de ferida operatória. Mas todas as complicações somadas ocorrem apenas entre 1,0-1,5% dos casos de pós-operatório de ATJ. Apesar desses riscos, o importante é que todas essas complicações são prevenidas quando se realiza uma adequada avaliação pré-operatória e quando a cirurgia é realizada de maneira criteriosa, fazendo da artroplastia total de joelho (ATJ) um procedimento cirúrgico seguro.
   
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